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A vida na Terra tem duas ameaças vitais: mudanças climáticas e ecocídio

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20 Junho 2019

"Acompanhando o aumento médio da temperatura global, as ondas de calor ficaram, cada vez mais, frequentes. A duração, a frequência e a intensidade das mesmas provavelmente aumentarão na maioria das zonas terrestres ao longo deste século antecipando o “cenário de Mad Max” em diversas regiões do Planeta", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 19-06-2019.

Eis o artigo.

Em quase 10 anos de colaboração no Portal EcoDebate, chego ao artigo de número mil. Durante esta década de reflexões sobre os temas de população, desenvolvimento e meio ambiente foi ficando claro que são enormes e diversificados os desafios para a redução da pobreza, para a promoção da equidade social em todas as suas formas e para garantir a justiça e a sustentabilidade ambiental. Porém, há que se destacar dois problemas urgentes – tipo espadas de Dâmocles – que se constituem em duas ameaças básicas à continuidade dos avanços civilizacionais e à biodiversidade da vida na Terra: as mudanças climáticas e o ecocídio.

Estas duas ameaças não brotaram do nada, mas, sim, foram sendo gestadas nos últimos 250 anos, desde o início da Revolução Industrial e Energética surgida na segunda metade do século XVIII. O gráfico abaixo mostra o impressionante crescimento demoeconômico ocorrido entre 1769 e 2019. O ano de 1769 é considerado um marco, pois foi quando James Watt patenteou a máquina a vapor, dando início ao uso em larga escala dos combustíveis fósseis (na época carvão mineral).

Em 250 anos, a economia global cresceu 134 vezes, a população mundial cresceu 9,2 vezes e a renda per capita cresceu 14,6 vezes. Este crescimento demoeconômico foi maior do que o de todo o período dos 200 mil anos anteriores, desde o surgimento do Homo sapiens. Mas todo o crescimento e enriquecimento humano ocorreu às custas do encolhimento e empobrecimento do meio ambiente. O conjunto das atividades antrópicas ultrapassou a capacidade de carga da Terra e a Pegada Ecológica da humanidade extrapolou a Biocapacidade do Planeta. A dívida do ser humano com a natureza cresce a cada dia e a degradação ambiental pode, no limite, destruir a base ecológica que sustenta a economia e a sobrevivência humana.

 

Crescimento da economia, da população e da renda per capita mundial: 1769-2019. Acesse o link do gráfico aqui.

Artigo de Steffen et. al (2015), que atualizou a metodologia e os dados das fronteiras planetárias, mostrou que quatro das nove fronteiras já foram ultrapassadas: Mudanças climáticas; Perda da biodiversidade; Mudança no uso da terra e Fluxos biogeoquímicos (fósforo e nitrogênio). Duas delas, a Mudança climática e a Perda de biodiversidade, são o que os autores chamam de “limites fundamentais” e tem o potencial para conduzir o Sistema Terra a um novo estado que pode levar a civilização ao colapso. Vejamos as duas grandes ameaças que pairam sobre a civilização e a vida na Terra.

1. Mudanças climáticas e aquecimento global

O florescimento da civilização humana ocorreu nos últimos 12 mil anos e só foi possível devido à estabilidade climática prevalecente no Holoceno. Em 12 milênios, a variação climática ficou restrita à 0,5º Celsius, para cima ou para baixo, em relação à média do século XX. O gráfico abaixo mostra, contudo, que o mundo ruma para a temperatura mais alta dos últimos 5 milhões de anos. O Antropoceno está rompendo com o equilíbrio climático que houve no Holoceno e que possibilitou o florescimento da civilização humana.

Acesse o link do gráfico aqui.

Os últimos 5 anos (2014 a 2018) foram os mais quentes já registrados (2019, provavelmente, será o terceiro ano mais quente). Se o aquecimento global continuar no ritmo atual, a civilização estará no caminho de uma catástrofe. Como mostrou o jornalista David Wallace-Wells, a Terra pode se tornar um lugar inabitável ou terrivelmente inóspito.

Um estudo das universidades de New South Wales, na Austrália, e de Purdue, nos Estados Unidos, publicado na “Proceedings of the National Academy of Sciences”, em 2010, afirma um aumento de apenas 4ºC medidos por um termômetro úmido levaria metade da população mundial a enfrentar um calor equivalente a máximas registradas em poucos locais atualmente. Embora seja improvável que isso aconteça ainda neste século, é possível que já no próximo, várias regiões estejam sob calor intolerável para humanos e outros mamíferos. O estudo também ressalta que o calor já é uma das principais causas de morte por fenômenos naturais e que muitos acreditam, erroneamente, que a humanidade pode simplesmente se adaptar a temperaturas mais altas. A fisiologia humana não suporta temperaturas acima de 50º C. Ou seja, o aquecimento global pode deixar até metade do planeta inabitável.

Acompanhando o aumento médio da temperatura global, as ondas de calor ficaram, cada vez mais, frequentes. A duração, a frequência e a intensidade das mesmas provavelmente aumentarão na maioria das zonas terrestres ao longo deste século antecipando o “cenário de Mad Max” em diversas regiões do Planeta. Hoje em dia, já dá para notar o aumento da intensidade e da frequência de furacões, tufões e ciclones, além de tempestades e tornados que devastam o território e a qualidade de vida de milhões de pessoas.

A última vez que a temperatura ultrapassou os 2º C, no Planeta, foi no período Eemiano (há cerca de 120 mil anos) e provocou o aumento do nível dos oceanos em algo entre 5 e 9 metros. Tudo indica que a temperatura no século XXI vai ultrapassar os 2º C em relação ao período pré-industrial. Os prejuízos poderão ser incalculáveis tanto nas áreas urbanas, quanto rurais. A fome pode voltar a assustar grande parte da população mundial.

E o mais grave é que uma Terra inabitável e inóspita levará a autodestruição humana, mas também pode levar junto milhões de espécies que nada tem a ver com os erros egoísticos dos humanos que se julgam seres superiores e mais inteligentes. A humanidade pode estar rumando para o suicídio, podendo também gerar um ecocídio e um holocausto biológico de proporções épicas.

2. Ecocídio e a 6ª extinção em massa

Existe uma grande desigualdade entre as espécies da Terra, pois enquanto cresce a população humana, definham as populações não humanas. Segundo Ron Patterson (2014): “Há 10.000 anos os seres humanos e seus animais representavam menos de um décimo de um por cento da biomassa dos vertebrados da terra. Agora, eles são 97 por cento”. A jornalista Elizabeth Kolbert, no livro The Sixth Extinction, documenta o processo de extinção das espécies que ocorre com o avanço da civilização.

O Ecocídio é um crime que acontece contra as espécies animais e vegetais do Planeta. Esse crime se espalha no mundo em uma escala maciça e a cada dia fica pior. Exatamente por isto, cresce a consciência de que é preciso mudar o modelo de desenvolvimento que adota um padrão de produção e consumo danoso para o meio ambiente e que é responsável pelo aumento da destruição da vida na Terra. Para tanto, é preciso considerar o Ecocídio um crime contra a paz, um crime contra a natureza e um crime contra a humanidade e as futuras gerações. O site “Eradicating Ecocide” considera ser necessário a aprovação de uma lei internacional contra o Ecocídio para fazer com que os dirigentes de empresas e os chefes de Estado sejam legalmente responsáveis por proteger a Terra e as espécies não humanas.

O crime do especismo é equivalente aos crimes de racismo, sexismo, classismo, homofobismo, escravismo, etc. Recentemente foi criado um site para incentivar a mobilização contra a discriminação das espécies, definindo o dia 22 de agosto de 2015, como o “Dia mundial contra o Especismo”. A humanidade ocupa cada vez mais espaço no Planeta e tem prejudicado de forma danosa todas as demais formas de vida ecossistêmicas. O ser humano está reincidindo cotidianamente nos crimes do especismo e do ecocídio. Se a dinâmica demográfica e econômica continuar sufocando a dinâmica biológica e ecológica a civilização caminhará para o abismo e o suicídio. Porém, antes de o Antropoceno provocar uma extinção em massa da vida na Terra é preciso uma ação radical no sentido conter a ganância egoística, garantir a saúde do meio ambiente e a livre evolução da biodiversidade.

O último Relatório Planeta Vivo (2018) divulgado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), mostra que o avanço da produção e consumo da humanidade tem provocado uma degradação generalizada dos ecossistemas globais e gerado uma aniquilação da vida selvagem: as populações de vertebrados silvestres, como mamíferos, pássaros, peixes, répteis e anfíbios, sofreram uma redução de 60% entre 1970 e 2014.

Confirmando o impacto devastador das atividades humanas sobre a natureza, a Plataforma Intergovernamental para Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES, na sigla em inglês), da ONU, mostrou que há 1 milhão de espécies ameaçadas de extinção. O relatório elaborado nos últimos três anos, e divulgado em maio de 2019, fez uma avaliação do ecossistema mundial, com base na análise de 15 mil materiais de referência.

O documento afirma que, embora a Terra tenha sofrido sempre com as ações dos seres humanos ao longo da história, nos últimos 50 anos os arranhões se tornaram cicatrizes profundas. A população mundial dobrou desde 1970, a economia global quadruplicou e o comércio internacional está dez vezes maior. Para alimentar, vestir e fornecer energia a este mundo em expansão, florestas foram derrubadas num ritmo surpreendente, especialmente em áreas tropicais. Entre 1980 e 2000, 100 milhões de hectares de floresta tropical foram perdidos, principalmente por causa da pecuária na América do Sul e plantações de palmeira de dendê no sudeste da Ásia.

A situação dos pântanos é ainda pior – apenas 13% dos que existiam em 1700 estavam conservados no ano 2000. O aumento dos plásticos nos oceanos é de tal ordem que em um futuro próximo haverá mais plásticos do que peixes nos oceanos. Portanto, toda a ação humana está matando mais espécies do que nunca. Cerca de 25% dos animais e plantas se encontram agora ameaçados.

As tendências globais em relação às populações de insetos não são conhecidas, mas foram registrados declínios acelerados em algumas regiões. O desaparecimento das abelhas, por exemplo, é não só um crime de ecocídio, mas também uma ameaça à própria alimentação humana, que depende dos polinizadores para viabilizar montantes crescentes de comida para a população mundial.

Ainda segundo o cientista Will Steffen (06/06/2019), membro sênior do Centro de Resiliência de Estocolmo, tratando do aumento temperatura média da Terra que ultrapassou 1º C, desde 1880, a taxa crescente em que as temperaturas estão subindo só agravam os problemas na biosfera. Ele diz que a humanidade está erodindo os próprios fundamentos da economia, afetando os meios de subsistência, a disponibilidade de alimentos, a segurança, a saúde e qualidade de vida em decorrência de “sistema econômico predatório” e completa: “Precisamos nos livrar dessa ideia de recursos, recursos, recursos. Precisamos ser regenerativos por projeto e é assim que o sistema econômico do século 21 deve funcionar”.

Artigo de Nafeez Ahmed (03/06/2019), resenha uma análise sobre as mudanças climáticas – escrita por um ex-executivo de empresa de combustíveis fósseis e apoiada pelo ex-chefe das forças armadas da Austrália – mostrando que a civilização humana pode entrar em colapso nas próximas décadas devido à mudança climática. A análise, publicada pelo Centro Nacional Breakthrough para a Restauração do Clima, um think-tank em Melbourne, Austrália, descreve as mudanças climáticas como “uma ameaça existencial de médio prazo à civilização humana”. O documento argumenta que os “resultados extremamente sérios” das ameaças à segurança, relacionadas ao clima são, com frequência, muito mais prováveis do que o convencionalmente assumido, mas quase impossível de quantificar porque “estão fora da experiência humana dos últimos mil anos”. Na atual trajetória, adverte o relatório, “os sistemas planetário e humano devem atingir um ‘ponto de não retorno’ até meados do século, no qual a perspectiva de uma Terra praticamente inabitável leva ao colapso das nações e da ordem internacional.

Portanto, o avanço do progresso humano vai esbarrar em duas barreiras nas próximas décadas, que são as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade. A ideia utópica de uma harmonia entre o crescimento da população e o desenvolvimento está se transformando em uma distopia, pois o desenvolvimento sustentável virou um oximoro.

Até 2100 a população mundial deve atingir mais de 11 bilhões de habitantes. Se o “sistema econômico hegemônico” (modelo “Extrai-Produz-Descarta” com desigualdade social) conseguir incluir todas estas pessoas no padrão médio de consumo a demanda por recursos naturais será enorme e o impacto sobre a degradação do meio ambiente pode ser irreversível. Se a maioria destas pessoas ficarem de fora das “benesses” do capitalismo, haverá uma grande revolta social e uma grande disputa entre os povos do mundo. O fato é que vivemos numa sociedade de risco que gera negatividades crescentes.

Assim como o desenvolvimento sustentável se tornou uma contradição em termos, o tripé da sustentabilidade virou um trilema, segundo Martine e Alves (2015). Uma “Terra estufa” e com menos biodiversidade será não só um lugar mais triste para se habitar, como poderá ser a Era de um colapso civilizacional e de uma apocalipse ambiental.

Referências:

ALVES, JED. Erradicar o Ecocídio, Ecodebate, 31/10/2012

ALVES, JED. A maior temperatura em 5 milhões de anos, Ecodebate, RJ, 19/09/2016

ALVES, JED. Dia Mundial pelo fim do Especismo, Ecodebate, 24/08/2018

AHMED, Nafeez. New Report Suggests ‘High Likelihood of Human Civilization Coming to an End’ Starting in 2050, Motherboard. Jun 3 2019

WALLACE-WELLS, David. The Uninhabitable Earth, Annotated Edition. The facts, research, and science behind the climate-change article that explored our planet’s worst-case scenarios, 14/07/2017

EMILY ATKIN. Climate Change Is Killing Us Right Now, New Republic, July 20, 2017

MARTINE, G. ALVES, JED. Economia, sociedade e meio ambiente no século 21: tripé ou trilema da sustentabilidade? R. bras. Est. Pop. Rebep, n. 32, v. 3, Rio de Janeiro, 2015 (em português e em inglês) 

MATTHEWSA,TKR et. al. Communicating the deadly consequences of global warming for human heat stress, Proceedings of the National Academy of Sciences, vol. 114 no. 15, April 2017 

PATTERSON, Ron. Of Fossil Fuels and Human Destiny, May 7, 2014 

PURVIS, Andy. A million threatened species? Thirteen questions and answers, IPBES Global Assessment and Life Sciences, may 2019

STEFFEN, W. et al. Planetary boundaries: Guiding human development on a changing planet, V. 347, I. 6223, Science, 13/02/2015

YOUJIN, Low. The heat is on: Earth is getting ‘very, very close’ to crossing tipping point, scientist warns, Today, 06/06/2019

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